sábado, 13 de novembro de 2010
Mas haverá quem possa negar, que querer é poder E o nunca é uma invenção
Reajo a esse incómodo olhar, nem quero acreditar
Que vem na minha direcção
Há dias que estou a reparar, nem queres disfarçar
Roubas a minha atenção
Aprecio o teu dom de tornar, nao clico o meu falar
Numa total confusão
Confesso que só de imaginar, que te vou encontrar
Me sobe à boca o coração
E falas de ti, falas do tempo
Prolongas o momento. dum simples cumprimentar
Falas do dia, falas da noite
Nem sei que responda, perdido no teu olhar
É certo que sempre ouvi dizer, que do querer ao fazer
Vai um enorme esticão
Mas haverá quem possa negar, que querer é poder
E o nunca é uma invenção
Bem sei que este nosso cruzar, pode até nem passar
Dum capricho sem valor
Mas porque raio hei-de evitar, se esse teu ar
Me trouxe ao sangue calor
E falas de ti, falas do tempo
Prolongas o momento. dum simples cumprimentar
Falas do dia, falas da noite
Nem sei que responda
E falas de ti, falas do tempo
Prolongas o momento. dum simples cumprimentar
Falas do dia, falas da noite
Nem sei que responda, perdido no teu olhar
Virgem Suta
Publicada por
coisas que me (en)cantam
à(s)
02:23
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